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Dia dos Namorados é a melhor data para bares e restaurantes

Empresários preparam novidades para atrair a atenção dos casais e garantir um movimento pelo menos 50% maior em relação ao ano passado

Comemorar o dia dos namorados num local especial ou diferente é tradição não só no Brasil, mas no mundo todo. Não é à toa que a data é a mais importante para o setor de alimentação fora do lar, seguida do Dia das Mães. Após dois anos de pandemia, que impactaram em cheio esta atividade, os empresários do ramo no país estão otimistas este ano, esperando um aumento médio de 50% em relação ao ano passado.

O empresário paraibano Graco Parente, dono da Trattoria de Origem, em João Pessoa, espera um crescimento de 50% no faturamento, em relação aos dias normais. “Faremos um cardápio especial para o fim de semana do dia dos namorados, contratamos cerca de dez colaboradores nos últimos meses e entendemos que o pico será no domingo, dia 12 de junho, tanto no almoço quanto no jantar”, afirma.

Em Brasília, o restaurante e temakeria Maki San, instalado no Sudoeste, bairro nobre da capital, também se preparou para a data. “Vamos fazer uma promoção na Semana dos Namorados em que, ao pedir um combo com barca de 50 peças, o cliente ganha duas taças de vinho branco”, conta Jael Antônio da Silva, proprietário da casa.

Posição parecida tem o empreendedor gaúcho Paulo Geremia, sócio da rede DiPaolo Casa de Galeto, galeteria com 16 unidades no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. “Teremos um fim de semana turbinado, com o dia dos namorados, ainda que saibamos que o movimento será diluído entre sexta, sábado e domingo”, afirma o empresário que está prestes a inaugurar mais duas unidades até agosto em Novo Hamburgo (RS) e São José dos Campos (SP). Segundo ele, a expectativa é dobrar o movimento em relação ao ano passado.

A rede DiPaolo, que emprega 500 funcionários, serviu 7.100 refeições no dia das mães e espera superar esta cifra em junho. “Já recuperamos cerca de 95% do nosso movimento pré-pandemia. Sofremos muito, mas o mercado está bem melhor”, afirma, lembrando que a casa já conta com dezenas de reservas para o dia 12.

O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, explica que o brasileiro está ávido por viver experiências que, por quase dois anos, ficaram reprimidas. “Temos certeza de que os bares e restaurantes estão preparados para atender esta demanda que promete equilibrar um pouco as contas, que sofreram tanto no período do auge da crise”, aponta.

Sobre a FBHA – A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) é uma entidade sindical patronal constituída com a finalidade de coordenação, defesa administrativa, judicial e ordenamento dos interesses e direitos dos empresários da categoria e atividades congregadas. Integra a chamada pirâmide sindical, constituída pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), pela própria FBHA, pelos Sindicatos e pelas empresas do setor.

É uma das maiores entidades sindicais do país e tem representação nos principais órgãos, entidades e conselhos do setor empresarial e turístico do Brasil, tais como o Conselho Nacional de Turismo (CNT), do Ministério do Turismo, ou o Conselho Empresarial do Turismo (Cetur) da CNC. Está presente em todas as regiões, através de 67 sindicatos filiados. Representa em âmbito estadual e municipal cerca de 940 mil empresas, entre hotéis, pousadas, restaurantes, bares e similares.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – FBHA

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